Vai faltar gol e vão sobrar processos e cálculos. Na semana passada, veio a informação que Cincão e Junior Team entraram em campo com jogadores irregulares. Nesta terça (22), foi a vez do Cascavel. A classificação da segunda divisão do Paranaense se encaminha para uma decisão extra-campo, no Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná.
No Cincão, o lateral Wallace já teria sido negociado com o URT de Minas Gerais, sem ter efetuado a rescisão de contrato. O atleta ficou no banco nos empates contra Serrano e Cascavel
A situação da outra equipe londrinense é ainda mais complicada. O meia Matheus Molan esteve presente no banco na primeira partida do Junior Team, na derrota por 6 a 1 contra o Paraná. Já nas vitórias contra Grêmio Maringá e Nacional, e no empate com Cascavel, atuou como titular. O jogador não estaria registrado no Boletim Informativo Diário, BID, da CBF.
Na agremiação cascavelense, quatro jogadores estiveram presentes irregularmente na vitória por 3 a 0 contra o Foz do Iguaçu, na sexta-feira (18). O lateral Valdinei, o volante Sidiclei e o atacante Jeovanildo, em campo, e o zagueiro Kauê no banco, tiverem seus nomes publicados no BID no mesmo dia do jogo. Dessa forma, só poderiam atuar depois de 24 horas da publicação.
A situação dos casos ainda são conflitantes e imprecisas, não se tendo ao certo se já foram denunciados ou em que pé estaria um julgamento. A rádio Banda B, que levantou as informações, entrevistou o presidente do TJD-PR, Peterson Morosko, que explicou o tipo de punição que os times receberiam. "A equipe que utiliza jogadores irregulares, caso seja julgada e apenada, pode perder até 3 pontos por jogo que o atleta participou, e ainda pode perder o resto dos pontos que ela tenha ganho", explanou.
Texto: Wyllian Correa
Com informações: Banda B e odiario.com
Foto: Exame
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