Às vésperas da Chave Ouro, Assaí Futsal vive momento de incerteza


Fim da parceria com a Unifil pode inviabilizar participação. 

Quatorze das quinze equipes confirmadas na Chave Ouro do Campeonato Paranaense de Futsal 2015 já treinam forte para o início do campeonato, previsto para o dia 21 de março. A equipe que ainda não está em pré-temporada (e que se tornou dúvida) é o Assaí Futsal, único representante da região norte do estado. O clube, que há alguns dias, comemorava o convite para jogar pela primeira vez na elite do futsal paranaense (no lugar do time de Itaipulândia, que desistiu da competição por dificuldades financeiras) vive um momento delicado, sem saber se disputará o certame.

O que pode inviabilizar a participação é a saída de seu principal parceiro, a Unifil-EAD. Com o fim da parceria, anunciada na semana passada, o técnico e diretor da equipe, José Luís Silva, também confirmou sua saída do projeto. Na página oficial do clube, no Facebook, foi postada, junto à foto do time, a frase: "Próximo do fim", dando a entender que a situação atual é bastante delicada.

Em meio a informações desencontradas, surgiu a notícia de que a Unifil substituiria o Assaí Futsal na disputa Chave Ouro. No entanto, o clube deixou bem claro, em uma das postagens de sua página, que ainda não 'jogou a toalha' e que segue em busca de novo patrocinador máster para seguir no campeonato: "Surgiram alguns boatos que o Assaí Futsal teria dado a sua vaga para a Unifil. Isso não passa de uma mentira. Assaí não desistiu oficialmente de sua vaga na Chave Ouro. Portanto a vaga na Chave Ouro continua sendo de Assaí."

Apesar do clima de incertezas, o prefeito da cidade, Luiz Mestiço, participou de uma reunião com o presidente da FPFS, Jesuel Laureano, e com o presidente da TV E-Paraná, Sérgio Kobayashi, sobre uma parceria para a transmissão dos jogos da Chave Ouro, demonstrando que existe, por parte da administração do município, o desejo de continuar na disputa.

Segundo informações, a prefeitura contribuiria com a equipe dentro de suas limitações legais, podendo responder pelas taxa de inscrição e arbitragem. Outra fonte de receita viria da bilheteria dos jogos. Mas a participação, de fato, só se sustentaria com a chegada de um novo patrocinador máster.

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